No mais leve pulsar do coração,
Por breves momentos tudo vacila...
Sinto o rosto carregado de compaixão,
Mas que bela alma, sempre forte e tranquila.
E se em inglórios tempos de alucinação,
Amigos foram perdidos, em datas à muito idas;Hoje, fomentada por crenças de amizade,
Quem sabe com réstias de saudade...
A minha mente deu origem à mais bela criação,
Fruto são estas palavras, que jamais deveriam ser lidas!
Reservo-vos uma garrafa do mais puro gracejo,
E mais umas quantas de majestosa alegria...
Convosco, brindo aos melhores momentos das nossas vidas,
Dourados, como que tocados pelo rei Midas,
Para que nos possamos encontrar num outro dia,
Num local diferente, deste que agora eu vejo.
Por breves momentos tudo vacila...
Sinto o rosto carregado de compaixão,
Mas que bela alma, sempre forte e tranquila.
E se em inglórios tempos de alucinação,
Amigos foram perdidos, em datas à muito idas;Hoje, fomentada por crenças de amizade,
Quem sabe com réstias de saudade...
A minha mente deu origem à mais bela criação,
Fruto são estas palavras, que jamais deveriam ser lidas!
Reservo-vos uma garrafa do mais puro gracejo,
E mais umas quantas de majestosa alegria...
Convosco, brindo aos melhores momentos das nossas vidas,
Dourados, como que tocados pelo rei Midas,
Para que nos possamos encontrar num outro dia,
Num local diferente, deste que agora eu vejo.
Comentários
Ou eu não me chamo Oterror