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A mostrar mensagens com a etiqueta Spétalus e Cómlius

WTF? - Definição de politicamente correto

Caríssimos leitores, Por certo que o tempo tem sido pouco e, claramente, a dedicação tem sido algo a rasar o insignificante... para não dizer nenhuma... mas as mundifiquilidades da vida assim obrigaram. Chega de lamurias à velhinho e vamos ao tema do dia: Afinal, o que é ser politicamente correto? Em conversa com Confúcio, Spétalus teve também esta dúvida, e o grande sábio assim falou: - Caro Spétalus, e eventualmente Cómlius, vamos imaginar o seguinte cenário - No grande império da China existem minorias... parte dessas minorias não trabalha nem paga impostos...  parte dessas minorias recebe apoio do imperador para poder sobreviver, devido à questão anterior... parte dessas minorias dedica-se a levar emprestado os bens de outrem... parte dessas minorias tem milhões de yens guardados no banco... - Mas isso não faz sentido sábio Confúcio! - Exclama Spétalus. - Então eles não contribuem para o estado que os sustenta e ainda amealham por fora? Isso não é justo para os

Les Aventures de Spétalus... e eventualmente Cómlius - A teoria teórica da derivada da deriva continental... o lá o que é!

Ora, consta que os nossos aventureiros hibernaram durante uns tempos, assim um pouco como a equipa do SCP tem feito nos últimos meses. De acordo com os ditos anais da história, houve uma glaciação qualquer que afiambrou uma quantidade industrial de espécies... exceptuando a nossa (porque será?), mas apanhando os nossos dois heróis por tabela. Isto porque estes dois caramelos dedicaram-se ao consumo de bebidas "On the Rocks", o que apesar do afiambranço típico dos excessos, não mata... mas mói comó caraças! Num dos raros momentos de sobriedade dos nossos dois aventureiros, e ainda indagando sobre as potencialidades de encontrar a majestosa cura para pernas erectas e a monotetisse masculina, Cómlius lembrou-se de passar numa loja de produtos agrícolas para comprar duas toneladas de fertilizantes com um nome simpático: Mega Boom Psy - fertilizante para plantas... TÁ BEM ABELHA!!! A pipoca tiltou de tal forma que o futuro era ontem e o presente é uma coisa embrulhada em pape

Les Aventures de Spétalus... e eventualmente Cómlius - Meet the Cindy Cats!

Algum tempo passou desde que os nossos dois intrépidos heróis entraram no vórtice espaço-temporal-caramelizado criado pela poção de Merdlin... e a verdade é que ainda não tinham chegado a Greta. Não se sabe muito bem se a culpa era das ervas especiais utilizadas pelo mago do Rei Fartur'as ou das águas fétidas necessárias à elaboração da coisa (e que foram devidamente omitidas aos nossos aventureiros), mas Spétalus e Cómlius já estavam um pouco habituados a andar às voltas sem ver o fim da verdadeira máquina de lavar medieval. Eventualmente um deles lembrou-se de rodar o pequeno puxador... abrindo-se a porta para o término da tortura. Só para que conste, o pequeno puxador dourado contendo a berrante inscrição "Abrir para sair, Oubistes?", carregada de setas de neons medievais (tripas de porco insufladas e secas, cheias com pirilampos) passava bastante despercebido num espaço com pouco mais de 1 metro quadrado... num escuro tipo preto... apenas com um holofote medieval a a

Les Aventures de Spétalus... e eventualmente Cómlius - A Rave de Dromedarialot!

Corria o ano de não sei quantos. Na corte do afamado Rei Fartur'as decidia-se o futuro de todo um reino. Ao lado do anfitrião, os bravos cavaleiros da távola dodecaedrica dormiam pesadamente após uma valente feijoada à transmontana. Nem uma agulha bulia... até ela estava embosnada de tanto enfardar. No exterior do castelo, as tropas do vil Merdread acampavam e mantinham o seu cerco ao castelo de Dromedariot. Merdlin era provavelmente a única criatura com complacência pulmonar suficiente para avaliar a perigosa situação de todo o reino. Ele sabia que Dromedariot estaria perdida caso não houvesse uma qualquer alteração no status quo. Assim, invocou os espíritos celtas, enrolou um valente charro, fumou-o como se não houvesse mais um dia na sua vida e deitou-se a dormir. - "Merdlin!... Oh Merdlin!" - "Quem me chama? Sois vós apaziguadores espíritos do grande reino celta?" - "Não Merdlin... tens mais duas hipóteses!" - "Então é a fada Oriana

Les Aventures de Spétalus... e eventualmente Cómlius - A'fundação da Atlantida

Novamente... Prometi mais uns quantos relatos sobre as aventuras destes dois conhecidos aventureiros e heis que a coisa parece estar a dar-se. Ora, segundo consta nos livros de mitos do planeta, a Atlântida era uma "cidade estado" perdida no meio de um mar qualquer e que eventualmente foi ao fundo devido a eventos relacionados com a sacudidela do planeta Terra. WRONG! Também se diz que a coisa se deu por volta de buémil muitocentos e troca o passo, muito antes de outras grandes civilizações. WRONG AGAIN! A verdade é bem mais complexa que isso e envolve a resolução de inúmeros integrais de não sei quê que já me tentaram explicar mas para os quais estou simplesmente nas tintas. Para isso existem os matemáticos e o dinheiro para lhes pagar pela resolução destes problemas... Assim fiz e obtive a verdade... ou boa parte dela. Avancemos... Ora, desde que os nossos dois heróis saíram da Picha (de lá, e não de cima dela) que a história se torna um pouco obscura. Isto deve-se tant

"Les aventures de Spetalus... e eventualmente Cómlius". - A ida à Picha!

Caros leitores, É certo que a narrativa destes grandes aventureiros de idades que já lá vão não poderia ficar de forma alguma a meio... ou neste caso no inicio. Já todos conhecem as peças, então mais vale narrar algumas das aventuras dos dois. Começarei por uma grande odisseia que Spetalus e o seu grande amigo/irmão de pais diferentes Cómlius (grande por se conhecerem bem, porque o rapazinho pouco mais tinha do que metro e quarenta e pouco... isto se na realidade lá chegasse. Agora bem vistas as coisas, acho que nunca o chegámos a medir convenientemente. Pois não! Bem, fica com metro e quarenta e pouco e não se fala mais disso... pelo menos até me relembrar!). Pois bem, Spetalus e Cómlius decidiram tirar um fim de semana da sua estada na Coina para ir conhecer outros poisos. É, a vida universitária tinha destas coisas... explorações, saídas de campo e grandes campos de trabalho cientifico. Só mais tarde, no final do Séc. XX é que se começou a cortar com isso. Prosseguindo... Spet

"Les aventures de Spetalus... e eventualmente Cómlius".

Antes de se começarem as grandes crónicas de dois poderosos aventureiros que percorreram o nosso planeta à uma porrada de séculos atrás, gostaria de desenvolver as personagens no sentido mais coiso da cena. O material a utilizar já foi escolhido mas os seus traços e pormenores estão ainda um pouco por acertar. Dado que no inicio de qualquer livro não se pode dar um banho de "detalhismo" ao estilo "Os Maias" sob pena de meter o leitor em coma literário, meterei (boa palavra) aqui os segredos mais sórdidos das nossas personagens. Assim, durante as suas aventuras não teremos de voltar atrás para explicar tudo outra vez, tá bem? (Obrigado). NOTA: Todos os nomes próprios utilizados neste conto estão livres de qualquer cariz menos digno. Toda e qualquer associação feita, pelo leitor, entre esses mesmos nomes e o dito cariz, são da inteira responsabilidade de alguém que não o autor da coisa, por isso não me aborreçam com cenas! De qualquer forma, e não demorando muito m