Caros leitores, trago-vos mais um assunto daqueles que deixam uma pessoa realmente intrigada: Já alguma vez se interrogaram sobre o verdadeiro porquê do desaparecimento das míticas criaturas sanguinárias conhecidas por vampiros?
Pois bem, ao fim de algum tempo de investigação, consegui reunir informações suficientes para dar uma explicação lógica (mais ou menos) do suposto desaparecimentos dos mesmos.
Ora, antes do mais, temos de pensar nos hábitos alimentares dessas criaturas. Segundo as informações disponíveis, provenientes de honestos e fidedignos bêbados romenos de etnia cigana, estes descendentes do Conde Drácula costumavam saciar a sua sede, atacando as suas vítimas indefesas enquanto estas dormiam, sugando-lhes o sangue (muito fixe) e partindo para o refúgio da sua cripta, onde permaneciam escondidos até à próxima caçada. Creio que toda a gente já tenha tido contacto com estas histórias, para alguns certamente fantasistas, e creio também que já muita gente se interrogou porque é que já não se vêm os maus dos filmes do Blade.
Bem, como é do conhecimento geral, um dos pontos fracos dos vampiros é a luz solar, certo? Ou como se via em alguns filmes, a luz em geral já lhes fazia comichão. Imaginem então quando se começou a ter electricidade! Deve ter sido o caos para estas criaturas fotossensíveis, ao saírem à noite para as suas caçadas e PAM!!! 250 watts de potência nas trombas. Até um não vampiro fica à rasca da vista (eu fico, pelo menos...)!
Ora, com a generalização da utilização das lâmpadas incandescentes, foi-se reduzindo a área de alimentação desta espécie, e como é possível verificar, pouco ou nada se fala dela hoje em dia. Mas não quer dizer que tenham desaparecido de vez...
Já devem ter ouvido falar no Chupa-Cabras mexicano. Uma qualquer criatura que ninguém ainda identificou mas que suga o sangue de cabras da mesma maneira que os vampiros faziam?!
Pode parecer um tanto ou quanto descabido, principalmente porque há quem diga que esse Chupa-Cabras é de origem extra-terrestre, mas é isso que me levou à segunda parte da investigação.
Talvez vizinho dos tetranetos do Conde Drácula, lá para os mesmo lados (digo eu) existiu um certo e determinado génio chamado Frankenstein. E o que fez esse jovem? Conseguiu criar, e dar vida a uma criatura, de forma humana, a partir de pedaços do corpo humano, animando-a com ajuda de electricidade proveniente de relâmpagos (Genial, não? O melhor que fiz foi fingir que o rato de laboratório, que tinha acabado de abrir, ainda estava bem de saúde e curtia bue piercings na orelha...). Bem, acho que já todos sabem o fim da história, com a população toda a querer queimar o desgraçado e morreram todos e pronto! Bah!? Pura mentira. Segundo outras fontes um pouco mais fidedignas do que as que me deram as dicas sobre os vampiros, o Dr. Frankie (como o pessoal amigo o trata) deu de frosques antes de lhe darem cabo do canastro. Não devemos subestimar a capacidade destes génios de inventarem coisas doidas a torto e a direito... De acordo com essas mesmas fontes, o Frankie conseguiu fugir numa inovadora máquina voadora oval, levando consigo a sua criação. Chamaram a essa máquina: O.V.N.I.
Mesmo antes de acabar esta investigação, uma velhinha, mesmo velhinha (mas tipo com 300 anos e ainda com pinta de quem está cá para as curvas) confidenciou-me algo que fez com que tudo batesse certo. As sua palavras sábias foram "ahhhhh... aaaaaah...!" pouco depois bufou-se violentamente e seguiu caminho (pode parecer ao leitor que isto não tenha qualquer sentido, mas acreditem que o picoso daqueles gases no nariz fez-me ver a ligação).
Algures na fuga do Dr. Frankenstein e da sua criação, eles cruzaram-se com um grupo de jovens vestidos de preto e com óculos de sol que pediam boleia. Esses jovens não eram nada mais que os vampiros, também perseguídos e corridos das suas próprias casas. E assim começou um pacto de amizade que tem durado até hoje. O Frankie conduz a máquina, fazendo esporádicas aparições na Terra, para vir buscar partes de animais para montar em novas criaturas, e trás os seus colegas de preto para virem saciar a sua sede nas cabras mexicanas.
É por isso que já não os vemos tantas vezes... mas não quer dizer que tenham desaparecido!
Curioso como, no fundo, certas coisas fazem sentido...
...ou não!
Pois bem, ao fim de algum tempo de investigação, consegui reunir informações suficientes para dar uma explicação lógica (mais ou menos) do suposto desaparecimentos dos mesmos.
Ora, antes do mais, temos de pensar nos hábitos alimentares dessas criaturas. Segundo as informações disponíveis, provenientes de honestos e fidedignos bêbados romenos de etnia cigana, estes descendentes do Conde Drácula costumavam saciar a sua sede, atacando as suas vítimas indefesas enquanto estas dormiam, sugando-lhes o sangue (muito fixe) e partindo para o refúgio da sua cripta, onde permaneciam escondidos até à próxima caçada. Creio que toda a gente já tenha tido contacto com estas histórias, para alguns certamente fantasistas, e creio também que já muita gente se interrogou porque é que já não se vêm os maus dos filmes do Blade.
Bem, como é do conhecimento geral, um dos pontos fracos dos vampiros é a luz solar, certo? Ou como se via em alguns filmes, a luz em geral já lhes fazia comichão. Imaginem então quando se começou a ter electricidade! Deve ter sido o caos para estas criaturas fotossensíveis, ao saírem à noite para as suas caçadas e PAM!!! 250 watts de potência nas trombas. Até um não vampiro fica à rasca da vista (eu fico, pelo menos...)!
Ora, com a generalização da utilização das lâmpadas incandescentes, foi-se reduzindo a área de alimentação desta espécie, e como é possível verificar, pouco ou nada se fala dela hoje em dia. Mas não quer dizer que tenham desaparecido de vez...
Já devem ter ouvido falar no Chupa-Cabras mexicano. Uma qualquer criatura que ninguém ainda identificou mas que suga o sangue de cabras da mesma maneira que os vampiros faziam?!
Pode parecer um tanto ou quanto descabido, principalmente porque há quem diga que esse Chupa-Cabras é de origem extra-terrestre, mas é isso que me levou à segunda parte da investigação.
Talvez vizinho dos tetranetos do Conde Drácula, lá para os mesmo lados (digo eu) existiu um certo e determinado génio chamado Frankenstein. E o que fez esse jovem? Conseguiu criar, e dar vida a uma criatura, de forma humana, a partir de pedaços do corpo humano, animando-a com ajuda de electricidade proveniente de relâmpagos (Genial, não? O melhor que fiz foi fingir que o rato de laboratório, que tinha acabado de abrir, ainda estava bem de saúde e curtia bue piercings na orelha...). Bem, acho que já todos sabem o fim da história, com a população toda a querer queimar o desgraçado e morreram todos e pronto! Bah!? Pura mentira. Segundo outras fontes um pouco mais fidedignas do que as que me deram as dicas sobre os vampiros, o Dr. Frankie (como o pessoal amigo o trata) deu de frosques antes de lhe darem cabo do canastro. Não devemos subestimar a capacidade destes génios de inventarem coisas doidas a torto e a direito... De acordo com essas mesmas fontes, o Frankie conseguiu fugir numa inovadora máquina voadora oval, levando consigo a sua criação. Chamaram a essa máquina: O.V.N.I.
Mesmo antes de acabar esta investigação, uma velhinha, mesmo velhinha (mas tipo com 300 anos e ainda com pinta de quem está cá para as curvas) confidenciou-me algo que fez com que tudo batesse certo. As sua palavras sábias foram "ahhhhh... aaaaaah...!" pouco depois bufou-se violentamente e seguiu caminho (pode parecer ao leitor que isto não tenha qualquer sentido, mas acreditem que o picoso daqueles gases no nariz fez-me ver a ligação).
Algures na fuga do Dr. Frankenstein e da sua criação, eles cruzaram-se com um grupo de jovens vestidos de preto e com óculos de sol que pediam boleia. Esses jovens não eram nada mais que os vampiros, também perseguídos e corridos das suas próprias casas. E assim começou um pacto de amizade que tem durado até hoje. O Frankie conduz a máquina, fazendo esporádicas aparições na Terra, para vir buscar partes de animais para montar em novas criaturas, e trás os seus colegas de preto para virem saciar a sua sede nas cabras mexicanas.
É por isso que já não os vemos tantas vezes... mas não quer dizer que tenham desaparecido!
Curioso como, no fundo, certas coisas fazem sentido...
...ou não!
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