Não há vida como a do campo,
Nem fruta como a maça,
Não há água como a do Norte,
Para os perderes pela manhã.
Não há sol como o de Agosto,
Nem sol como o de Fevereiro,
Vendo bem é sempre diferente,
Vai variando o ano inteiro.
Não há chuva como a da noite,
Nem gotas como as do orvalho,
Pena que para delas se beber um pouco,
Fica-se com uma dor de costas do [Censurado].
Não há joia como o rubi,
Nem como o diamante, ou a esmeralda,
Não há nada mais fedorento que um poio,
Conservado em belos cascos de fralda.
Não há dia como o de hoje,
Nem houve dia como o de ontem,
Para a frente certamente haverá mais dias,
Mas requerem que os montem.
Não há flor como a da roseira,
Que por acaso de chama rosa,
Não há texto como a poesia,
Quando se quer escrever em prosa.
Nem fruta como a maça,
Não há água como a do Norte,
Para os perderes pela manhã.
Não há sol como o de Agosto,
Nem sol como o de Fevereiro,
Vendo bem é sempre diferente,
Vai variando o ano inteiro.
Não há chuva como a da noite,
Nem gotas como as do orvalho,
Pena que para delas se beber um pouco,
Fica-se com uma dor de costas do [Censurado].
Não há joia como o rubi,
Nem como o diamante, ou a esmeralda,
Não há nada mais fedorento que um poio,
Conservado em belos cascos de fralda.
Não há dia como o de hoje,
Nem houve dia como o de ontem,
Para a frente certamente haverá mais dias,
Mas requerem que os montem.
Não há flor como a da roseira,
Que por acaso de chama rosa,
Não há texto como a poesia,
Quando se quer escrever em prosa.
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Abraço do pingoxixo