Caros leitores,
Dentro do que me é possível escrever, e devido ao adiantado da hora (apesar de serem 10 da noite) venho por este meio apresentar um post daqueles de levar as velhotas de Alfama a assar sardinhas com pimentos, fora do período do S. António.
Poderia-se dizer que é uma postagem daquelas tipo parvas mas não o é. É na realidade muito sem qualquer sentido, baseada no orçamento de estado e na musica Tik Tok da Kesha, numa proporção de levar às lágrimas devido ao seu conteúdo tão... acebolado.
A verdade é que hoje, dia 25 do grande mês de Outubro, acordei com uma daquelas sensações estranhas que normalmente nos induzem a saltar de primeiros andares, e que ocorrem após esfregar o rabiosque com o mais poderoso gindundo caseiro. Não faço puto de ideia da sensação, mas creio que já alguém experimentou.
Acordar com o feeling non-sense é algo que apenas é oferecido a uns quantos escolhidos deste planeta. Diz-se que a meio da noite vem uma fadinha rechunchuda e nos mete uma espécie de cena nos olhos, mais parecida com melaço do bom do que com areia (esse é o João Pestana). E não é que ao acordar, a primeira coisa que fazemos (refiro-me aos tais escolhidos indicados supra [li esta troca de palavras num texto muito empresarial e parece-me bem]) é abrir os olhos. Há quem se espreguice, há que se bufe... mas nós não! Nós abrimos os olhos... e depois passamos o dia a pensar merdas como esta que se encontra neste post.
O non-sense é uma ferramenta muito útil para um determinado circulo da sociedade. Por experiência, sei que é muito pouco útil para o tetraedro da sociedade simplesmente porque se trata de um caso mais bicudo. Viver com isto também não é fácil e normalmente isto revela-se quando passa musica mesmo má na rádio... essa dita musica funciona como um catalisador para reacções bioquímicas indescritíveis que (dizem eles, os entendidos da coisa) afectam o comportamento cerebral e invariavelmente o tipo de escrita criativa.
A gente non-sense tem de se refugiar de gente Gaga, não pode comer Dzrt nem sentar-se à beira rio a ver Delfins. A gente non-sense esperneia muito com essas coisas... de uma forma tal que acaba por... (ora, como se escreve dactilografar mas com os dedos dos pés?) coisinho (parece-me bem). É gente com um sentido de orientação extraordinário e consegue encontrar a ultima cerveja no meio de um monte de repolhos, enterrada na ultima prateleira do frigorífico... sim, aquela que tem restos de ovos e outras coisas que nem o melhor investigador do CSI conseguia identificar.
Em suma, e esclarecendo já eventuais mal entendidos, se alguém me perguntasse que raio ando eu a fumar, teria de apontar o conjunto vazio que tantas vezes me chumbou a matemática. Se me dissessem para meter mais tabaco, teria de dizer que prefiro oregãos nas pizzas. Se me perguntassem se eu estou bem, faria um oito como nunca antes se viu.
O problema disto tudo é que é Natural... e dizem que "recomenda-se".
Cumps e Hugs e Kisses e Etecetera.
M.R.C.
Dentro do que me é possível escrever, e devido ao adiantado da hora (apesar de serem 10 da noite) venho por este meio apresentar um post daqueles de levar as velhotas de Alfama a assar sardinhas com pimentos, fora do período do S. António.
Poderia-se dizer que é uma postagem daquelas tipo parvas mas não o é. É na realidade muito sem qualquer sentido, baseada no orçamento de estado e na musica Tik Tok da Kesha, numa proporção de levar às lágrimas devido ao seu conteúdo tão... acebolado.
A verdade é que hoje, dia 25 do grande mês de Outubro, acordei com uma daquelas sensações estranhas que normalmente nos induzem a saltar de primeiros andares, e que ocorrem após esfregar o rabiosque com o mais poderoso gindundo caseiro. Não faço puto de ideia da sensação, mas creio que já alguém experimentou.
Acordar com o feeling non-sense é algo que apenas é oferecido a uns quantos escolhidos deste planeta. Diz-se que a meio da noite vem uma fadinha rechunchuda e nos mete uma espécie de cena nos olhos, mais parecida com melaço do bom do que com areia (esse é o João Pestana). E não é que ao acordar, a primeira coisa que fazemos (refiro-me aos tais escolhidos indicados supra [li esta troca de palavras num texto muito empresarial e parece-me bem]) é abrir os olhos. Há quem se espreguice, há que se bufe... mas nós não! Nós abrimos os olhos... e depois passamos o dia a pensar merdas como esta que se encontra neste post.
O non-sense é uma ferramenta muito útil para um determinado circulo da sociedade. Por experiência, sei que é muito pouco útil para o tetraedro da sociedade simplesmente porque se trata de um caso mais bicudo. Viver com isto também não é fácil e normalmente isto revela-se quando passa musica mesmo má na rádio... essa dita musica funciona como um catalisador para reacções bioquímicas indescritíveis que (dizem eles, os entendidos da coisa) afectam o comportamento cerebral e invariavelmente o tipo de escrita criativa.
A gente non-sense tem de se refugiar de gente Gaga, não pode comer Dzrt nem sentar-se à beira rio a ver Delfins. A gente non-sense esperneia muito com essas coisas... de uma forma tal que acaba por... (ora, como se escreve dactilografar mas com os dedos dos pés?) coisinho (parece-me bem). É gente com um sentido de orientação extraordinário e consegue encontrar a ultima cerveja no meio de um monte de repolhos, enterrada na ultima prateleira do frigorífico... sim, aquela que tem restos de ovos e outras coisas que nem o melhor investigador do CSI conseguia identificar.
Em suma, e esclarecendo já eventuais mal entendidos, se alguém me perguntasse que raio ando eu a fumar, teria de apontar o conjunto vazio que tantas vezes me chumbou a matemática. Se me dissessem para meter mais tabaco, teria de dizer que prefiro oregãos nas pizzas. Se me perguntassem se eu estou bem, faria um oito como nunca antes se viu.
O problema disto tudo é que é Natural... e dizem que "recomenda-se".
Cumps e Hugs e Kisses e Etecetera.
M.R.C.
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