Este post poderia ser dedicado a um rapaz acabado de nascer. Esse tal rapaz dessa suposta dedicatória poderia estar nos braços de sua carinhosa mãe. Essa dita mãe, do tal rapaz, dessa dedicatória poderia estar com uma séria duvida sobre o nome do rapaz... daí: "Tobias or not Tobias?" Diga-se que nessa dedicatória, tanto a senhora como o rapaz bebé são oriundos de um país que tem como língua materna o inglês. Note-se que o pai da criança pode até ser austro-hungaro, greco-shnif ou mesmo nalgo-asiático, dado que no contexto da dedicatória supra citada essa personagem masculina nada tem a ver com a história.
Agora falando de coisas mais sérias... e dado que estamos na época do solstício de Inverno, tenho uma confissão a fazer: Eu não gostava mesmo nada de ser uma unha! Não que não dê valor ao seu empenho e vigor, ao seu determinado crescimento para cumprir tantos objectivos... mas não curtia mesmo nada. Está certo que há por aí muita unha empinocada, e diga-se de passagem que algumas até saltam à vista, mas há outras unhas que é o Deus ma livre! Dentro de narizes... canais auditivos... umbigos e regos da peida, o seu trabalho é árduo e muitas das vezes menosprezado. São verdadeiras heroínas de valor acrescentado que brotam do sabugo para nos entreter nos mais diversos momentos. Há quem as roa, quem as deixe crescer, quem as pinte, quem as arranque, quem não faça nada delas, quem as deixe crescer tanto que tem um recorde do Guiness... e todos dizem "Ah, as minhas unhas!", certo? E quantas senhoras nós vemos com um olhar triste quando partem uma unha?
Pois é, se tudo fossem rosas, eu não me importava de ser uma delas... mas assim que lhes chegam o corta-unhas todos as olham com desprezo! Se por acaso ficar presa no ralo, e por eventual esquecimento o dono a lá deixar ficar para o próximo utilizador, a expressão é sempre: "Que nojo, uma unha!".
Se fosse para me odiarem seria um cagalhão... mas para me amarem seria um analgésico. Lamento camaradas unhas.
Saluton!
Agora falando de coisas mais sérias... e dado que estamos na época do solstício de Inverno, tenho uma confissão a fazer: Eu não gostava mesmo nada de ser uma unha! Não que não dê valor ao seu empenho e vigor, ao seu determinado crescimento para cumprir tantos objectivos... mas não curtia mesmo nada. Está certo que há por aí muita unha empinocada, e diga-se de passagem que algumas até saltam à vista, mas há outras unhas que é o Deus ma livre! Dentro de narizes... canais auditivos... umbigos e regos da peida, o seu trabalho é árduo e muitas das vezes menosprezado. São verdadeiras heroínas de valor acrescentado que brotam do sabugo para nos entreter nos mais diversos momentos. Há quem as roa, quem as deixe crescer, quem as pinte, quem as arranque, quem não faça nada delas, quem as deixe crescer tanto que tem um recorde do Guiness... e todos dizem "Ah, as minhas unhas!", certo? E quantas senhoras nós vemos com um olhar triste quando partem uma unha?
Pois é, se tudo fossem rosas, eu não me importava de ser uma delas... mas assim que lhes chegam o corta-unhas todos as olham com desprezo! Se por acaso ficar presa no ralo, e por eventual esquecimento o dono a lá deixar ficar para o próximo utilizador, a expressão é sempre: "Que nojo, uma unha!".
Se fosse para me odiarem seria um cagalhão... mas para me amarem seria um analgésico. Lamento camaradas unhas.
Saluton!
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