Carissimos leitores.
Venho por este meio solicitar a vossa compreensão relativamente a um assunto que deriva de uma certa e determinada questão mas que no fundo e analisando bem as coisas, de costas ou a fazer o pino, deixa de ser uma questão para passar pura e simplesmente a representar uma pergunta. Seria de bom tom discriminar essa mesma pergunta de forma a que todos os potenciais leitores tivessem uma ideia mais concreta sobre o dito facto, no entanto verifica-se que um bom tom, nos dias que correm, compreende-se entre o verde milho painço e o castanho pardal (isto se realmente existirem cores com nomes tão tipo estilo).
Assim sendo, resta-me agradecer a quem lê estas linhas pela sua majestosa paciência, comparável talvez com a do jovem que vai pela primeira vez a uma consulta aberta do SNS, e por acreditarem... ou pelo menos aceitarem a ideia de que mais dia menos dia cairia do céu uma postagem neste blog que fizesse o mínimo de sentido.
Em termos práticos, sentido, a postagem citada supra, não faz nem nas horas do caroço! Aliás, atrevo-me mesmo a dizer que a única coisa em sentido neste blog são os 7 suricatas que presenteiam o presado leitor sempre que se dedica à abertura desta página. Agora... com sentido, não creio que se encontre aqui nada... isto falando por experiência própria, já que bati este blog para trás e para a frente umas centenas de vezes... não! Isto não bate coisa com coisa.
Em suma e em tom de despedida, queria referir que o planeta é esférico e que o universo, até à data, tende para o infinito. Atrevo-me ainda a dizer, em tom de heresia, e isto ficando apenas entre nós, que a Terra gira em torno do Sol e não o contrário.
O seguinte poema foi escrito posteriormente a um arreio de porrada por parte de elementos de uma certa e determinada instituição:
Venho por este meio solicitar a vossa compreensão relativamente a um assunto que deriva de uma certa e determinada questão mas que no fundo e analisando bem as coisas, de costas ou a fazer o pino, deixa de ser uma questão para passar pura e simplesmente a representar uma pergunta. Seria de bom tom discriminar essa mesma pergunta de forma a que todos os potenciais leitores tivessem uma ideia mais concreta sobre o dito facto, no entanto verifica-se que um bom tom, nos dias que correm, compreende-se entre o verde milho painço e o castanho pardal (isto se realmente existirem cores com nomes tão tipo estilo).
Assim sendo, resta-me agradecer a quem lê estas linhas pela sua majestosa paciência, comparável talvez com a do jovem que vai pela primeira vez a uma consulta aberta do SNS, e por acreditarem... ou pelo menos aceitarem a ideia de que mais dia menos dia cairia do céu uma postagem neste blog que fizesse o mínimo de sentido.
Em termos práticos, sentido, a postagem citada supra, não faz nem nas horas do caroço! Aliás, atrevo-me mesmo a dizer que a única coisa em sentido neste blog são os 7 suricatas que presenteiam o presado leitor sempre que se dedica à abertura desta página. Agora... com sentido, não creio que se encontre aqui nada... isto falando por experiência própria, já que bati este blog para trás e para a frente umas centenas de vezes... não! Isto não bate coisa com coisa.
Em suma e em tom de despedida, queria referir que o planeta é esférico e que o universo, até à data, tende para o infinito. Atrevo-me ainda a dizer, em tom de heresia, e isto ficando apenas entre nós, que a Terra gira em torno do Sol e não o contrário.
O seguinte poema foi escrito posteriormente a um arreio de porrada por parte de elementos de uma certa e determinada instituição:
"Bate leve, levemente
Como quem chama por mim...
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim!
Fui ver... era o pessoal da Inquisição que me queria dar um pancadão nos cornos por apoiar determinantemente a teoria heliocentrica!
SACANAS!"
Um grande bem haja e que nunca vos falte nada,
Cordialmente mente,
Mário Rui Castro
Visconde de Qualquer Coisa de Cima... ligeiramente do lado esquerdo, mas de Cima.
Comentários