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Mensagens

A mostrar mensagens de 2006

Nota do Autor

Caros leitores; aqui vos presenteio com algo mais do que humor, ou tentativa dele. Porque a vida não é apenas preenchida de coisas bonitas e sorrisos nos lábios. No decurso da mesma, ocorrem-nos os mais profundos pensamentos, e são esses mesmos pensamentos que gostaria de partilhar. A todos uma boa leitura. Shuri Kata

#1

Deprimente é o mundo em que vivemos... fome, miséria, destruição. E quem são os culpados? Gente estúpida!!! Pessoas que não sabem utilizar aquilo que têm senão para o mal. O cromo do Bush, Os extremistas, os corruptos, os ladrões, os invejosos. Será assim tão difícil viver em harmonia com o próximo? Não nos cabe a nós o direito a ser felizes? Tanta coisa que vejo… tanto cinismo e traição… tanto sofrimento e silêncio. Valerá isso, uma vida? Não seremos nós dignos do reino dos céus?

#2

Os dons são coisas maravilhosas. São o continuar de uma vida… uma transcendência, mas também uma maldição. Se há motivo para o Homem não ter vida eterna, é certamente o de não tolerarmos a morte dos que nos são próximos. A não compreensão do seu desaparecimento seria motivo de desejo do estado que procede a vida. Mas e se o dom não for esse? E se fossemos capazes de ler todas as almas?

#3

Apenas desejo a felicidade… nada mais! Não quero dinheiro, terras… apenas o sorriso até ao fim da minha vida. E a alegria de saber que a encontrei!

Mitologia

Imagine o leitor que o mundo era realmente quadrado. Para além disso, que havia monstros mitológicos nos confins dos oceanos, mesmo à beira do abismo dos infernos. O assunto que trago cá hoje para ponderação, não está em nada relacionado com estes assuntos (apesar de necessitar de algo para começar esta posta) a não ser com os ditos monstros mitológicos de que falei. É um assunto que realmente requer muito mais do que uma simples abordagem científica, requer uma reformulação mental com o objectivo de compreender profundamente a essência da questão. O problema é no fundo a verdadeira capacidade pessoal em aceitar como verídico algo que toda a comunidade científica julgava não existir. Ora, todos nós já ouvimos a expressão “Vai mamar na 5ª pata de um cavalo!” no entanto, muito poucas pessoas alguma vez pensaram que essa expressão pudesse realmente estar próxima da realidade. Prova da existência de animais mitológicos com mais patas do que aquelas que realmente seria normal, encontram-se

O Milêntimo

Caros leitores… venho, por este meio, transmitir toda a minha indignação relativamente a algo que talvez nunca tenha passado pela cabeça dos vulgos transeuntes de uma qualquer cidade deste país. Ora, como todos nós sabemos e temos orgulho de ostentar, o infernal cêntimo é a moedinha mais “piquena” actualmente em circulação. O valor monetário e a prestabilidade de tamanha moeda é posta à prova diariamente em linhas do comboio de todo o país (é tão giro espalmar a coisa!) e em garrafas de litro e meio de água, juntamente com outras moedas da mesma cor. E penso eu e o leitor e talvez muito mais gente: “Para que raio lançaram uma moeda de tão grande importância no mercado?” A resposta é simples… se o prezado leitor se dignar a dirigir a uma qualquer bomba de gasolina e olhar para o preço dos produtos aí vendidos, notará por certo a existência de “milêntimos”. Sim, não é mais do que a terceira casa decimal numa União Europeia que apenas trabalha com duas. Um litro de gasóleo encontrava-s

O Fim da Linha

Caros amigos coxeantes, venho com desagrado informar da impossibilidade de realização da fantástica e mui grandiosa Meia Maratona Mundial para Coxos ou M 3 C como havia sido comunicado. Não que a Câmara Municipal de Lisboa tenha alegado haver irregularidades de cariz legal (vá-se lá saber porquê… afinal o que é que tem atravessar uma ponte na hora de ponta? Todos o fazem, de carro é certo, mas a coxear é bem mais empolgante e divertido…) ou completado com uma frase célebre que passo a citar: “Foda-se… há com cada maluco!”, simplesmente não dava. Não desmotivado, contactei a Associação Nacional do Coxo Anónimo (ANCA para todos os amigos coxeantes) de forma a ter os apoios necessários para levar esta demanda avante. De nada me valeu, até porque fui informado que a minha inscrição havia sido indeferida por não ser completamente coxo nem manco, mas sim uma miscelânea entre estas duas categorias. Ora, o leitor sabe perfeitamente que eu coxeio como gente grande, mas há quem diga que eu tamb

Meia Maratona para Coxos

Decidi organizar a primeira meia maratona para coxos do país e quiçá da Europa e, com ajuda de umas cunhas, quiçá do Mundo. E o ignorante leitor pergunta: - Oh Shuri… meia maratona para coxos… onde é que já se viu? Nunca! Aí está a essência da coisa. Uma cena nunca antes vista. Ou seja, algo totalmente novo (é incrível como podemos escrever a mesma coisa usando palavras diferentes! Olha mais um exemplo: Uma coisa jamais vislumbrada! Poderia continuar a improvisar umas quantas frases que não levariam o leitor a lado nenhum, como à partida esta parte em parêntesis não levará mas penso que há coisas muito mais importantes a referir do que propriamente uma divagação ilógica sobre as coisas estúpidas que se podem escrever entre duas linhas curvas. Afinal para que raio servem os parêntesis? De onde surgiram? É criação divina ou apenas obra de uma alma caridosa que por intervenção celestial se dignou a criar uma das mais fantásticas maravilhas do mundo? Estas e mais questões, já a seguir… en

No inicio...

Tudo começa… mas esse começo poderá nunca acabar. Em breves palavras tentarei descrever o verdadeiro objectivo de tudo aquilo que escreverei neste espaço. Essas mesmas palavras devem ser lidas como um breve “Termo de Aceitação” daquilo que eventualmente possa publicar. É uma luz para o entendimento na relação escritor-leitor. A crítica é bem aceite, dado que é a única forma de saber se erramos. De forma alguma este blog deverá ser visto como meio de afirmação pessoal. Jamais, em tempo algum, a minha personagem procura a iluminação social através de meras palavras e nenhum acto. VIP’s, como já alguém disse sabiamente, são pessoas que realizaram algo de valoroso, algo que de alguma forma mudou a nossa maneira de ver o mundo. Não desejo ser mais um lacaio dos media, tão pouco uma figura pública que basicamente passa a vida em festas e tem o seu rosto estampado em revistas cor-de-rosa. Apenas desejo expor as minhas ideias livremente para uma sociedade cada vez mais direccionada e mentalme