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Mensagens

A mostrar mensagens de 2007

Depender dos U.S.A.!?

Boas caros leitores, o tema que trago hoje para discussão anda a dar-me muitas voltas à tripa... e quando digo tripa, é mesmo tripa! Os E.U.A. são um daqueles países que se podem considerar uns emplastros do caraças... ora porque se metem na vida dos outros como se metem na vida dos outros! Para além de se meterem com todos os que, reais ou não, possam influenciar (positiva ou negativamente) os seus interesses, ainda se gabam do facto de poderem monopolizar a evolução económica mundial. Focando este ponto, se a economia deles está em fase ascendente, a gasolina aumenta, se está estagnada, a gasolina aumenta, mas se está em queda, também aumenta. Basicamente, o exturcionismo praticado pelos ditos "nossos aliados" leva-me a crer que temos de repensar o conceito de amigo. Afinal, depender de um "amigo" que nos saca os trocos todos para podermos levar uma vida normal, não é o mesmo que pagar protecção à máfia para não interferir com o nosso negócio? E se não respeitarm

Aquisição de algo que é já era meu...

Boas caros leitores, é com muito orgulho que comunico a aquisição de uma propriedade que já era minha... o blog thelittlebox. Como alguns já sabiam, eu era efectivamente o administrador dos blogs, mas com algum facciosismo para com o surionline. Assim, de forma a tornar ambos mais interessantes, revelando os mesmos níveis de empenho para os dois, decidi comprar o outro adquirir ao meu pseudónimo nis_latromi. Definindo, temos que, para adquirir algo que já é nosso, temos de o fazer ao outro nós que não passa de uma personagem que apenas existe na nossa cabeça. Confuso? Explicação mais simples: Como personágens imaginários que têm empresas criativas distintas e uma delas adquire a outra, aproveitando o que de melhor se fazia lá. Vale a pena ler... Saudações

Intrigante...

Saudações aos leitores... Hoje venho falar-vos de um caso que realmente me perturba desde o inicio dos tempos de consumidor de cafeína. Creio que ocorre um pouco por todo o país e, pelo que tenho assistido, apresenta tendência a alastrar vertiginosamente... "O síndroma da água !". Tentarei assim, mostrar ao leitor as suas características básicas de actuação, veículos de contágio e diferentes fases da infecção. Numa pequena demonstração, vou por o leitor a par do referido síndroma , através de um pequeno dialogo entre uma hipotética empregada de café contagiada e um, também, hipotético cliente. Quantas vezes o leitor não foi calmamente tomar a sua bica (café, " cimbalino ", " ristreto " ou qualquer outro nome aplicado à mesma bebida) e se deparou com a seguinte situação: Empregada: - Boas tardes, o que vai tomar? Cliente: - Uma bica, por favor. E: - Uma?! C: - Sim, por favor! E: - É para já! Alguns minutos depois... E: - Ora aqui está o s

#5

No mais leve pulsar do coração, Por breves momentos tudo vacila... Sinto o rosto carregado de compaixão, Mas que bela alma, sempre forte e tranquila. E se em inglórios tempos de alucinação, Amigos foram perdidos, em datas à muito idas; Hoje, fomentada por crenças de amizade, Quem sabe com réstias de saudade... A minha mente deu origem à mais bela criação, Fruto são estas palavras, que jamais deveriam ser lidas! Reservo-vos uma garrafa do mais puro gracejo, E mais umas quantas de majestosa alegria... Convosco, brindo aos melhores momentos das nossas vidas, Dourados, como que tocados pelo rei Midas, Para que nos possamos encontrar num outro dia, Num local diferente, deste que agora eu vejo.

#4

Simples erros, Tamanha punição; Culpa dos dedos, Fora com a mão. Tristes momentos, Contemplados em alucinação; Frutos da mudança dos tempos, Venerável desilusão. Dois dedos de conversa, Três de simples companhia; Saudade em tempos imersa, Belo sorriso, que alegria. Viagem incompleta, Meia volta ao luar; Dedicação não mais repleta, Levada pelas ondas do mar. Automatismo induzido, Perda de ligação; De puro a poluído… Turvar de relação.

Matarroa Som Sistema

Jovens leitores, ou mais velhos mas que ainda retenham a capacidade de ler as pequenas letras que meto neste blog... Estava eu aqui no sagrado descanso dos deuses a ouvir uma rádio publica soberbamente conhecida quando me apercebi que algo fantástico faltava na minha vida: Fazer música. E quando digo fazer, não significa juntar um amorfalhado de notas soltas, à espera que o resultado seja uma Ode ao Mozart. Nada disso caros leitores! Se tiverem atenção à dita rádio, saberão com certeza da existência de uns determinados tipos ali para os lados da Buraca (abraços para a Buraca e arrabaldes) que produzem um som daqueles Shipum… Shipum... Yah... Yah... e por aí a fora. É um som bastante saudável mas não deve ser considerado como um produto nitidamente nacional. Assim, decidi arrancar com um projecto deveras inovador que levará o mais puro som das terriolas nacionais aos confins do universo... Folclore Progressivo! É claro que a pergunta base é: "Oh meu granda maluco... o que é o folc